Viabilidade

Os pontos vitais para se mexer são: investimentos, em tecnologia, e educação.

A população deve cobrar e votar nas pessoas certas! O eleito deve investir em suas ideias para o melhoramento do esgosto e investir na construção de novas Sabesp(s). O governo deve incentivar a população, desde criança, para que: não despejem liquidos -como óleo- nos ralos, reciclagem, jogar lixo no lixo, o uso consciente da água e etc.

É necessário que a informação seja repassada para todos. As pessoas devem estar cientes de que seus atos terão consequências, e que por mais que não te afete diretamente agora, certamente afeta alguém e te prejudicará no futuro. Vamos todos contribuir para um mundo melhor! Façamos bom uso das 'armas' que nos são dadas: televisão, computador, rádio e outros... Vamos informar, conscientizar, melhorar e aproveitar!

  • Viabilidade Econômica para Esgoto Classe 1 e Classe 2

    Segundo a pesquisa realizada por Magalhães, F. O. C. (SANEAGO); Carvalho, E. H. (EEC-UFGO), com o patricionamento da empresa Saneamento de Goiás S/A, sob orientação de Dr. Eraldo pela orientação e co-orientação de Msc. Maura, que buscava atingir os resultados de eficiência na remoção de Carga Orgânica e Sólidos Suspensos Totais propostos em projeto, pudemos concluir que é viável e econômica a técnica de substituir o cloreto férrico ou o sulfato férrico por policloreto de alumínio para o esgoto classe 1, porém, para o esgoto classe 2 a substituição é inviável tecnicamente por apresentar eficiências inferiores ao projeto e abaixo da alcançada pelo sulfato férrico mesmo aumentando a dosagem do polieletrólito

    Baseado nos seguintes gráficos:

    OBS: Esgosto Classe 1- após tratamento simplificado (Ex.: Filtração e Desinfecção)

            Esgosto Classe 2- após tratamento convencional (Ex.: Coagulação, Floculação, decantação, filtração e desinfecção)